Sunday, June 24, 2007

En Sof & Triplag - Rewire Mode IV


A triplag, rádio online vocacionada para as vertentes mais psicadélicas do trance, decidiu juntar-se ao porjecto En Sof, convidando para o efeito a dupla Sectio Aurea, que fará a sua estreia por terras lusas, e o responsável máximo pelo projecto Triplag, o Dj FungusOK. A nível nacional iremos contar com a prestação em live act de Solis, que fez recentemente a apresentação do seu projecto, e de Ren em formato de dj set.


Dos artistas que se irão apresentar no swing club, no dia 13 de julho podemos esperar uma noite inesquecivel:


SECTIO AUREA


Sectio Aurea é o projecto nascido do interesse mútuo pela Matemática, Natureza, Símbolos e claro está a Música! Por detrás deste nome estão Marina [ Dj Strix ], nascida em 1982 na Sérvia, e Christian [ Dj S-Mutans ],nascido em 1976 na Itália, sendo que vivem actualmente no sul da Suíça, nos Alpes, num sítio onde "os sãos encontram os loucos", para fazerem a música que gostam. Marina toca guitarra clássica desde muito jovem e depois de explorar todos os géneros de música, começou a ouvir Trance Psicadélico em 1998, sendo que toca chillout e dark ambient enquanto Dj Strix. Christian, por seu turno, descobriu o Trance Psicadélico em 1999, e é Dj há já vários anos, dentro do estilo mais underground. Após o seu encontro em 2003 começaram a produzir faixas dentro do seu conceito extremamente rítmico, hipnótico e aritmético.


[ D-A-R-K Records / Triplag ] - Suíça



SOLIS


Emanuel Sampaio e Melo nasceu em 1980 no Porto, e tornou-se ouvinte de Trance Psicadélico em 1999,tendo iniciado a sua carreira como Dj, sob o nome de Askari, no ano de 2001, actuando desde de então com nomes como Altom, Mr Peculiar e Rastaliens, assim como várias performances no Alcântara Club e organização de eventos enquanto membro da Alienbusters. Em 2002 iniciou o seu percurso na produção electrónica no Fruity Loops, e mais tarde passou a utilizar o Cubase como base para o seu trabalho actual enquanto Solis.


[ Animatech Records ] – Pt



FUNGUSOK


Originário de São Petersburgo na Rússia, Vic começou a sua jornada musical como baixista numa banda de death metal, tendo mais tarde emigrado para Dublin, na Irlanda. Começou por misturar Vynil em 2002 dentro do Progressivo / Techno / Trance em vários clubes e festas ao ar livre, mas em 2004 começou a utilizar o formato CD, pois passou a tocar exclusivamente Trance Psicadélico, visto ter encontrado o género de música que tanto procurava. Em Julho de 2005 criou a Triplag [ www.triplag.com ] uma rádio online dedicada a promover o seu conceito de Trance Psicadélico.


[ Triplag ] - Rússia



REN


Renato Gonçalves, mais conhecido como Ren é actualmente um dos Dj’s que mais provas tem dado do seu talento. Nos últimos anos tem sido convidado a actuar um pouco por todo país, ao lado dos maiores nomes do trance psicadélico da actualidade e cada vez com uma maior frequência.

After Oficial da Noite de S.João


Friday, June 22, 2007

Creamfields Lisboa 2007 - Videos















Momentos Electronicos

O Que é Necessário Para Ser um Bom Dj?


"Humildade, dedicação, um bom ouvido, contacto com o público, conhecimento de estrutura musical e equipamentos, alta capacidade de improvisação" - Dj Fluxo(Psy Trance)


"Gostar muito de música e ouvir muita música." - Dj Bezegol(hip hop/turntablism)


"É necessário uma boa selecção musical, isto é, musica com qualidade e que se ajuste à situaçao... bem como uma boa prestação ao nivel da mixagem das freqências nas passagens entre as músicas... a técnica vem com o tempo e com muito treino." Dj Elsko(Psy Trance)


"You Just Do It, Because You Like It. " - Marco Bailey(Techno)




Monegros Festival 2007

O Monegros Desert Festival, promovido pelo Enter Group, terá lugar no dia 7 de Julho, no Deserto de Monegros, província de Huesca, perto de Barcelona – Espanha.
A assistencia sera de aproximadamente 42 mil pessoas e o lineup contara com artistas reconhecidos mundialmente:

EXPO 2008
18:00 KANZYANI VS. NASTIC –dj set
21.00 KEN ISHII – live
22.00 DAVE CLARKE
00.00 UNDERWORLD
02.15 SVEN VÄTH
04.10 RICHIE HAWTIN
06.05 OSCAR MULERO
08.00 FREQUENCY 7: SIMS Vs SURGEON
10.00 KEN ISHII DJ
12.00 DJ MURPHY


SAN MIGUEL EXPERIENCE
17.30 DJ GRIFFI & Los Players de la Isla
19.20 FOREIGN BEGGARS
20.20 SHOTTA
21.20 NACH
22.40 SNOOP DOGG
24.10 MALA RODRÍGUEZ
01.30 ASIAN DUB FOUNDATION –live
03.00 ALEXANDER KOWALSKI
04.00 DJ HELL
06.30 DERRICK MAY
08.30 STACEY PULLEN
10.30 JIM MASTERS

APOKALIPTIKA
18.00 SERGIO PARDO
20.00 RECYVER DOGS - live
21.00 MARCO REMUS
23.00 DJ AGENT –live
00.00 DJ RUSH
02.00 PET DUO –live
03.00 FRANK KVITTA

SENNHEISER
17.30 DJ ROBERT LAMART
19.00 DUAL SOURCE (R. LAMART + M. MARZENIT)
20.30 DOMINIK EULBERG
22.15 TIEFSCHWARZ
24.00 JORIS VOORN – live
01.00 TECHNASIA -dj set
02.45 MARCO BAILEY & TOM HADES –live & dj
04.30 SLAM – live
05.30 UMEK
07.15 MARCO CAROLA
09.00 STEVE RACHMAD
10.45 SPACE DJz (4 decks set)

BACARDI TENT
17.30 BORJA MALET
19.30 ASIAN DUB FOUNDATION dj set
21.30 GAISER
22.30 TROY PIERCE
00.30 THE BLACK DOG
01.30 DR. SMOKE
03.30 AUTECHRE
04.30 FIXMER & McCARTHY
05.30 MOTOR
06.30 THE PRESETS – live
07.30 DAVID CARRETTA – live
08.30 VICARIOUS BLISS
10.00 MR FLASH

WHITE LABEL AREA
18.00 CARLOS PALACIO & MIKEL TEBA
20.00 DJ DEL COSTA presents MAGAZINO
22.00 MODEL 500
23.30 SCAN 7
24.45 THE ORB
03.00 DERRICK CARTER
05.30 SILICONE SOUL
07.30 DJ MAGAZINO & MC JOHNNY DEF
09.30 MICHEL DE HEY

RED BULL MUSIC ACADEMY
18.00 LUIS LLES
20.00 MENNI
22.00 HIT KUNE DO p. GUS VS. SATURN9
24.00 SCARY GRANT
02.00 SISTEMA – live
03.00 CARLOS HOLLERS
05.00 POPNEBO – live
06.00 VIKTOR FLORES & SEARCH
08.00 ZERO
10.00 MR STATIK

Wednesday, June 20, 2007

Miguel Rendeiro@Ladies Night, Vogue

Buraka Som Sistema: De Portugal Para o Mundo

O projecto Buraka Som Sistema nasceu da necessidade de retratamento das mais profundas realidades musicais urbanas. A génese deste projecto surge do interesse pelo género musical conhecido como Kuduro. Adicionando a isto um mix shake onde o groove, as frequências sub graves, e os twisted synths se encontram, nasce um novo sub-género de música urbana, de origem portuguesa, o Kuduro Progressivo.
Trata-se de uma tentativa de fazer chegar a uma audiência mais vasta formas de criação musical que normalmente não saem das periferias dos grandes centros urbanos e ghettos.
Com evidentes raízes na música angolana, a música dos Buraka Som Sistema revela a música de uma segunda geração de africanos em Lisboa, influenciada pelo funk, o hip hop e o techno.

Depois do alarido causado pelas noites quentes que os Buraka Som Sistema têm proporcionado por Lisboa e um pouco por todo o pais, a banda prepara-se para actuar a 22 de Junho no festival de Glastonbury, no Reino Unido, que este ano terá uma audiência de quase 140 mil pessoas.
A 07 de Julho, os Buraka Som Sistema rumam ao festival de Roskilde, na Dinamarca, onde estão previstas actuações de nomes como Bjork, Red Hot Chili Peppers, Arcade Fire, Beastie Boys ou Cansei de Ser Sexy.

Antes destes dois concertos, os Buraka Som Sistema actuam no dia 04 de Maio no Fabric, em Londres, e no final do mês no festival Eurocultured de Manchester, também no Reino Unido, ao lado de Sara Tavares, dos Cool Hipnoise, de Mike Stellar e Sérgio Gomes.
Em Agosto passam pelo Festival Pantiero, em Cannes, França.


"Yah" é o mais conhecido dos temas do álbum, que integra ainda "Com respeito" ou "Wawaba".


Stereo Productions Apresenta There is a God


Reconhecido mundialmente por artistas conceituados como Pete Tong e Judge Jules, a nova aposta da stereo productions promete ser um dos hits deste verão. Produzida pelo conceituado dj chus e pela revelação portuguesa, Pete The Zouk, esta faixa promete dar que falar.


There is a God é, efectivamente, um perfeito hino de Verão recheado de atmosferas cool e tribais que se potenciam na vox dark que sonoriza o tema e cuja explosão em ritmo de festa se dá com o aparecimento de uma cintilante voz feminina.

Monday, June 18, 2007

RedBull Blue Elements 2007




Dj Kenny A.K.A JP


Foi desde muito cedo que se identificou com a música de dança, e o gosto por esta sonoridade era tanto que no ano 2000 decidiu ir mais além e viver mais intensamente a música tornando-se dj.


Quando começou a tocar e a desenvolver as suas técnicas de dj, foi sentindo um crescimento muito grande a nível de pessoal a assistir aos seus dj set’s. Os convites para começar a tocar aqui e acolá começaram a chover, e aos poucos kenny aka Jp ganhava confiança e progredia a um ritmo avassalador no mundo do djing.

Participou nos melhores eventos nacionais como Electro Parade e Welcome to Litoral e compartilhou a cabine com djs internacionas e nacionais.


A sua facilidade de comunicar com todo tipo de público, permite-lhe variar a sua linha musical, tocando desde o deep house ate ao hard house ou ate mesmo progressive, tendo sempre a tendência a agradar o publico presente…
Neste momento está ligado a produção musical, sendo agenciado pela Júnior S.


P: Olá Kenny aka Jp! Em 1 lugar pergunto o porque desse nome?

R: Quando escolhi o nome kenny foi porque gostava desse nick e o Jp (João Paulo) foi para associarem a pessoa (dj) por isso kenny aka Jp, traduzindo dj kenny mais conhecido por Jp.

P: Começaste em 2000 a tua carreira de dj. O que te motivou saltar para trás da cabine?

R: Aconteceu naturalmente, fui-me envolvendo primeiro com este movimento adorei a forma como tudo funcionava toda a grandeza e profissionalismo destes dj’s, de repente decidi comprar material para ter em casa para explorar melhor e ter o conhecimento da técnica e arte de passar musica, e as coisas foram acontecendo...

P: O que fazias antes de viver da Musica?

R: Andava atento e era frequentador assíduo das festas, comecei a tocar muito novo tinha 19 anos, ainda não tinha tido nenhuma profissão.

P: A música de dança teve o seu grande boom em Portugal nos anos 90. Ao princípio era apenas uma pequena minoria que seguia este novo estilo musical mas depressa se foi alargando e começaram então a ter lugar as grandes festas. Como defines esta sonoridade da altura?

R: Na altura o som era maioritariamente techno, praticamente não existia as sonoridades que hoje em dia se foram destacando e implementando com tanta força, hoje em dia ouvem-se as várias vertentes do house, na altura era mesmo o techno que reinava.

P: viste a mudança radical dos melhores dj’s da altura para a vertente do house como exemplo a seguir?

R: sim sem duvida que a mudança era obrigatória pois os eventos passaram a ser dentro de club’s onde o Techno seria mal recebido e a critica na altura não era a melhor, mas vendo a evolução dos melhores dj’s a fundir o seu estilo musical de acordo com o ambiente que cada noite proporcionava. A variedade musical também mexeu comigo e rapidamente me identifiquei com as novas tendências.

P: Desde então começaste o teu trabalho como dj na vertente do house. Qual foi a tua 1 grande festa?

R: A minha primeira grande festa foi logo em 2000 em Setembro na minha festa de anos em que tive a oportunidade de partilhar a cabine com o dj jiggy, foi a primeira vez que toquei ao vivo para alguém sem ser os meus amigos, foi uma experiência única não a palavras que possam descrever aquele momento, enfim foi o inicio de uma longa caminhada


P: Quem lê a tua biografia constata que já tocaste com alguns dos melhores dj’s mundiais: Com qual adoras-te mais partilhar a cabine sem dúvidas?

R: ANGEL MORAIS, foi mesmo uma a realização de um sonho não só por actuar com ele mas também pela instituição q me contratou HEART AND SOUL, posso dizer que para qualquer dj actuar para tão conceituada agencia e uma grande honra.

P: na tua opinião existe os apoios suficientes pela parte de editoras e meios de comunicação a este movimento do djing a nível nacional?

R: Felizmente começa a aparecer interesse por parte dos media e todo o negocio que faz parte da dance Scene e os apoios começam a aparecer. Nomeadamente a rádio 100 – 107.8 FM da zona centro tem feito um trabalho incansável para divulgar dj’s dando oportunidade de passar set’s e fazer entrevistas aos dj’s.

P: Para terminar queres deixar alguns agradecimentos a quem te apoiou e acreditou em ti?

R: Sim. Não posso de deixar um grande abraço em primeiro lugar ao PARTY PEOPLE porque eles sim são o grande suporte para que tudo possa acontecer, um grande abraço mesmo gigante a todos aqueles que ate agora me acompanharam não só a mim mas a todo o movimento da dance Scene. De momento só posso agradecer a Júnior s pela oportunidade que me esta a dar de poder desenvolver o meu trabalho de uma forma tão Profissional. Um grande abraço a todos.

O redactor:
Samuel Simões

Para Melhor consulta: www.o-planeta-diario.weblog.com.pt/privado/trackback.cgi/110015

Sunday, June 17, 2007

Wrecked Machines


Gabriel Serrasqueiro aka Wrecked Machines pode ser considerado, hoje em dia, um dos maiores nome da cena trance mundial.O cenário inicial é São Paulo, Brasil, meados do ano 2000, ano que explodem as raves no Brasil com um aumento de público a cada evento. Durante o boom da "era dj" no Brasil, Gabriel decidiu expor seu talento de uma maneira diferente, através da produção musical. Em menos de um ano, 2 de suas músicas figuravam na compilação Klatu Barada Nikto, da Wajanga Records e tocadas por diversos djs no mundo inteiro. O convite para integrar uma editora internacional não demorou a vir e no ano seguinte já tocava por países como Japão, Africa do Sul, Alemanha e Portugal através do selo EtnicaNet, de Max Lafranconni. Em 2003 lança no Japão seu primeiro álbum - Blink, numa parceria da gravadora com a Solstice Records e se apresenta nas principais festas e festivais do mundo. No final de 2003 passa a integrar o casting da Spun Records e lança seu segundo álbum no primeiro trimestre de 2005. Hoje em dia Wrecked Machines assina produções com os maiores nomes da cena trance mundial como: GMS, Pixel, Domestic, Antidote, Panick e muitos outros. O seu estilo predominante é o fullon, mas com os grooves e basslines caracteristicos de progressivo. Gabe também lançou produções de house e ambient em diversas compilações e tem mais de 30 músicas lançadas no mundo inteiro.

Principais festivais:

-Solstice Festival (Japão)

-Solipse Festival(Africa do Sul)

-Fulmoon Festival(Alemanha)

-Rainbow Serpent Festival (Austrália)

-Trancendence(Brasil)

-Solaris Dance Festival (Brasil)

-Ypy Poty(Brasil)

-Voov Xperience(Alemanha)

-Milesime Festival(França)

-Tsunami Festival (Israel)
-Rave da Caverna(Brasil)
-XXXperience(Brasil)

Reloop - RP 6000 MK5 s


O RP 6000 MK 5 s foi projectado de raiz para corresponder às necessidades dos Djs profissionais mais exigentes. O seu potente motor de topo com 4.5 kg de força (!) permite arranques e paragens “a lá CD” e é controlado digitalmente com a precisão de quartzo para que a performance durante uma actuação nunca seja comprometida. Neste novo modelo a Reloop inovou ao efectuar a ligação do motor ao prato rotativo que contrariando as tendências do mercado, agora é feita sem o embutimento do mesmo no chassis de forma a assegurar o máximo de performance, garantindo assim a estabilidade e precisão necessária na rotação durante a leitura do vinil.

Autoridades Fecham Clubes Em Ibiza




Estas determinações decorrem de procedimentos da apreensão de estupefacientes realizados pela Guarda Civil nos clubes nos anos de 2005 e 2006, e segundo informou o jornal Diário de Ibiza, há mais processos similares a decorrer. Há possibilidade de que esta decisão seja revertida através de recursos, e a organização dos clubes contestou a medida, afirmando tratar-se de uma questão de cunho "político".

O periodo de encerramento varia, mas a todos foi instituida uma multa de seis mil euros: O clube DC10 , o famoso circo loco, irá encerrar por um periodo de dois meses e o Amnesia e o Bora Bora, ambos por um periodo de 1 mes.




Feira da Musica e Juventude@CACE, Porto


Decorrerá nos dias 28 a 30 de Junho, no Porto, no Cace Cultural – na Rua do Freixo 1041, o Festival da Juventude/FEIRA DA MUSICA o primeiro evento que integra a actuação de artistas musicais nacionais e internacionais, uma exposição/feira de empresas ligadas ao ramo musical, a demonstração de um conjunto de actividades artísticas ligadas à área musical e de moda.

A par dos concertos, a Feira da Música contará com a actuação de vários grupos de dança de Hip-Hop, Yoga, Danças Contemporâneas, Danças de Salão e Ballet Russo.


Friday, June 15, 2007

Tiesto@Sagres, Ribeirinha do Porto



Cabeça de Cartaz: Dj Tiesto

Outros Djs: Dj Emanuel, Dj Gonzo, Etc

Saturday, June 9, 2007

Aniverário Kika Lewis@ Hit Club



Hoje, Dia 9 de Junho, Kika Lewis celebra o seu aniverário no hit vlub, brindando para isso os seus fãs com muitas supresas, como djs convidados e até uma revista com um apanhado dos seus 10 anos de carreira.

Lisboa Dance Parade Cancelada


A produtora do Lisboa Dance Parade cancelou o evento (sem nova data para a sua realização), pelo que o desfile acompanhado de música de dança electrónica integrado no programa das Festas de Lisboa 2007 e agendado para 16 de Junho, às 17h00, não se irá realizar.


O Lisboa Dance Parade fazia parte da programação das Festas de Lisboa 2007, estando incluído num rol de actividades que se iriam desenrolar no mês de Junho e Julho. No entanto estão confirmados os restantes eventos das Festas de Lisboa 2007.

Sunday, June 3, 2007

A "Dance Music" em Portugal - Parte 3




Em 96, o X-Club, ajudado por jovens promessas e alguns dos mais experientes DJ portugueses (Mário Roque depois baptizado X-Man e Luís XL Garcia) explodiu com grandes produções de tecno. Na Figueira da Foz, e com a presença do mais popular DJ internacional, Carl Cox, estiveram nesse ano presentes 14 mil pessoas. O sucesso crescente criou ambições desmesuradas e no Verão do ano seguinte foi organizada no Algarve um festival, "Neptunus", onde participaram quatro dezenas de artistas, muitos deles DJ de top internacional. A falta de experiência descambou em desastre. Inéditas situações de violência, desorganização e falta de condições logísticas resultaram num pesadelo, que desacreditou a produtora. Sucedeu-se depois a experiência da editora X-Club, com a chancela da multinacional MCA (também a Kaos entretanto se tinha aliado à Vidisco num acordo de distribuição de CD mais generalistas).Surgiram as compilações e qualquer dos DJ de renome portugueses tem pelo menos uma. A proliferação de compilações, de que resultaram alguns grandes sucessos de vendas, veio revelar-se um presente envenenado. Para não perderem este comboio, as pequenas editoras de música de dança passaram a lançar os seus temas em edições generalistas sem antes passarem pela edição em vinil. Como ainda não tinha sido criado um circuito próprio de dança, desvalorizou-se a importância do máxi enquanto ferramenta do DJ a favor das edições em CD de vários artistas. O resultado é que apesar dos muitos produtores que viram os seus temas lançados, não deram continuidade ao seu trabalho e nunca chegaram a ter qualquer reconhecimento. Sem a protecção de um movimento solidificado, deu-se um passo no escuro. Não só ficou por conquistar um potencial público nacional, como se abriu mão do mercado internacional.




Luís Leite, Mário Roque, Tó Ricciardi e Rui Vargas são nomes igualmente fundamentais e que ajudaram à eclosão da música de dança, fosse em discotecas de Lisboa (Alcântara, Kremlin, Frágil) fosse em clubes da linha do Estoril. Estes DJ tinham um substrato especial, fizeram a transição de géneros como o funk ou a pop electrónica para a música de dança electrónica com a uma vertente abstracta. Os DJ pioneiros foram também aqueles que mais facilmente integraram novos paradigmas musicais, uma vez que fizeram sempre do seu trabalho uma relação entre o reconhecimento do público e o perfume da novidade. O DJ "artista", com um estilo definido, em Portugal foi uma experiência funesta.




Zé Mig.L, um produtor que se estreou exactamente em editoras do Benelux (Minimalistix, DJax Up Beats) foi um dos poucos a romper fronteiras, apesar de o ter feito no circuito restrito da tecno minimal. Diversos artistas da Kaos seguiram o veio da Tribal/Twisted, mas já sem o impacto dos USL, que só o ano passado regressaram com um original, "Are You Looking For Me", que de qualquer maneira reanimou o interesse dos media anglo-saxónicos.

A lição dos USL não ficou na memória dos artistas portugueses e os próprios USL parecem tê-la aproveitado parcimoniosamente. A música na maioria das festas tornou-se brutal, perdendo-se muito desse lado risonho e descontraído que assistiu ao nascimento do movimento. Com o fim das grandes festas, criaram-se acontecimentos mais pequenos, em clubes e locais à beira da praia. A Kaos, que deu depois origem à produtora de espectáculos Friends, é um exemplo disso, uma vez que depois de várias experiências acabou por se fixar no Rock's, em Gaia. Em ambientes mais urbanos, diversificou-se também a apetência por novas correntes estéticas (que em termos de edições só foram exploradas pela Khami Khazz, uma etiqueta da NorteSul; pela Lupeca, de Pedro Passos; ou pela Symbiose, onde se destaca Alex FX). À eclosão dessas tendências (jungle, big beat, trip-hop, house de fusão, etc), acrescente-se ainda o progressivo sucesso do "Goa-trance", com um estilo de música menos agressivo, cujo psicadelismo resulta em algum revisionismo "hippie". O "Boom Festival" foi nos últimos dois anos a celebração máxima deste culto musical.Outra novidade é a integração dos ritmos ou modos de produção da música de dança em projectos enraizados na pop (Três Tristes Tigres), no acid-jazz/hip-hop (Cool Hipnoise) ou até na música tradicional (Megafone, de João Aguardela). Mais populistas, os fenómenos de boys-band e girls-band têm vindo a criar um público muito jovem que no entanto se interessa mais pelo formato tradicional da canção. Os Lunáticos foram nesse aspecto pioneiros. Nesse grupo, pontificava Alex Santos, um dos pioneiros da Kaos, editora que o ano passado fez lançar ainda o álbum de house e jungle de outro jovem, Paul Jay's.
A música de dança tem uma apetência universalista que nem mesmo o jazz (enraizado na música negra norte-americana) ou a pop (oriunda das culturas juvenis anglo-saxónicas) conseguiram generalizar. O techno, o house, o jungle ou o big-beat são formas musicais alheias à nacionalidade e, tal como em outros países sem expressão fora das suas fronteiras, esperava-se que a música de dança portuguesa se disseminasse, mas isso nem veio a acontecer em Espanha, com a excepção de edições pontuais. O esforço de internacionalização - que implica, mais do que sucessos ocasionais, a criação de um circuito com promotores, editoras e distribuidoras - é ainda a prova de força por cumprir de um movimento que atravessa um impasse de crescimento. Alguns dos melhores DJ e produtores portugueses criaram uma credibilidade e profissionalismo que no entanto ainda não criou uma diferença marcante. É essa diferença que definirá o futuro internacional ou meramente localizado da música de dança. Entretanto, a costela africana do mundo lusófono continua por ser aproveitada. by: fonoteca




Mas aqui chegamos a um pergunta: o que será que o futro reserva para a dance musica portuguesa?

A "Dance Music" em Portugal - Parte 2




Duas histórias distintas servem para ilustrar este impasse de crescimento: Na Primavera de 1997, um grupo de DJ portugueses e ingleses reuniu-se e criou A Companhia da Música, instalando-se no espaço antes ocupado pelo Climacz (uma discoteca na Estefânia onde tinha despontado três anos antes o fenómeno "after-hours" em Lisboa). A novidade que traziam era explosiva: o hardstep jungle, um novo estilo de música, rápido, agressivo e muito divertido, que aliava à complexidade e riqueza formal do drum'n'bass uma vitalidade directa que facilmente podia ser adoptada pelos ravers e noctívagos saturados com a tecno ou a house. Paul Bellamy e Zebadee eram alguns dos nomes desta equipa, que não só revelava uma grande qualidade na escolha musical como um grande apuro técnico. Para além dos after-hours, propunham-se a abrir durante as tardes, em que os miúdos podiam mais facilmente frequentar, convivendo ao mesmo tempo com uma inédita paisagem musical. As festas organizadas resultaram todas num fiasco, havia menos pessoas entre o público do que entre a equipa da casa. Numa das últimas madrugadas, encontrei um grupo de pessoas que costumava frequentar o DNA, um pequeno clube do Cacém apenas frequentado por aqueles que não distinguiam as novas formas musicais de uma certa forma de estar na noite diferente dos circuitos habituais. Eles não se integravam no que havia, criavam a sua própria atmosfera de cumplicidades, mas eram poucos e, passadas algumas semanas, A Companhia de Música fechava (mais de um ano depois, o próprio DNA fechava, dispersando-se esse grupo por alguns espaços do Bairro Alto). Ainda no mesmo ano, mas já no Verão, formava-se a Cool Train Crew, que no Johnny Guitar (rebaptizado Ciclone para o efeito) veio desencadear num jovem e diversificado público o interesse pelo jungle e pelo drum'n'bass. O calor de fornalha das sessões no Ciclone, com as pessoas quase por cima umas das outras, e os menos felizes à porta na esperança de poderem entrar, marcava um brutal contraste com o desalento de A Companhia de Música, dando esta situaçao a perceber a triste realidade da descridibilidade electronica do povo portugues e o seu medo em relação a tipos de sons novos e inovadores.




Nesse mesmo ano, depois de ir a uma festa de "Goa-trance" nos arredores de Palmela, dirigi-me a uma festa que se organizava em Brejos de Azeitão. Apesar de ser promovida por uma nova produtora de espectáculos, a VIP Club, a produção da festa era monumentalista, tinha sido escolhido o pavilhão de exposições AERSET, contratados os melhores e mais famosos DJ do X-Club (nessa altura o maior fenómenos de popularidade de música de dança em Portugal), havia ambulâncias e uma equipa enorme de seguranças com um sistema de intercomunicadores que lhes permitia comunicar uns com os outros. O investimento que se tinha feito apontava para milhares de pessoas mas apenas algumas centenas por lá tinham passado. Já era de manhã quando, depois de muito correr ao longo da noite, procurando resolver problemas que seriam infinitamente maiores se tivesse a massa humana por que esperava, me sentei à entrada do recinto com um dos organizadores da festa, Nuno Braz. Era um jovem empresário ainda mal refeito do pesadelo que estava a viver. Esperava chamar o público que habitualmente frequentava as festas do X-Club, tinha investido milhares e agora mal podia conceber o pesadelo em que se enfiara voluntariamente. Como prémio de consolação restavam-lhe os pés a sangrar, uma vez que nem tinha escolhido o calçado mais conveniente. Trocámos números de telefone mas nunca mais soube dele ou da sua produtora.




Com António Cunha à sua frente, a Kaos iniciou em finais de 1992 a actividade de música de dança em Portugal, concentrando-se no centro-norte do país, realizando eventos e iniciando a edição de discos. As festas em castelos de província tornaram-se de tal maneira eufóricas que até convenceram a susceptível imprensa britânica, a viver dos destroços da cena balear (nas ilhas espanholas) e na ressaca das raves, transformadas em lúgubres celebrações do submundo. O nova-iorquino Rob Di Stefano, criador da influente editora Tribal (hoje Twisted) e que desde o início colaborou com a equipa da Kaos, não escondeu o seu entusiasmo, tendo considerado o país um "paraíso" para a cena de música de dança. O que levou a companhia de António Cunha e de Tó Pereira (também conhecido por DJ Vibe) a organizar em 95 uma espécie de "Magical Mistery Tour" dos anos 90, baptizada significativamente de "A Paradise Called Portugal". Tratava-se de uma excursão de uma semana em que todos os dias se realizava uma festa num local diferente. A "pureza" que os estrangeiros encontravam no nascente movimento permitiu à Kaos trazer alguns dos melhores DJ internacionais, que ficavam encantados e "publicitavam" as maravilhas do que em Portugal se estava a criar. A impulsionar a força do movimento, os Underground Sound of Lisbon lançaram um tema, "So get up", que se tornou um sucesso de vendas internacional. Com letra do californiano Darin Pappas (que depois se assumiu como um dos melhores letristas de hip-hop através dos Ithaka), "So get up" celebrava a vida à beira dos dias do apocalipse e era uma mensagem para todos os jovens aprenderem a afirmar-se, mesmo que o dia de amanhã se apresentasse nebuloso. Este discurso foi interiorizado com o tempo e a música de dança mais as suas festas tornou-se uma nova fonte de esperança e de júbilo para uma geração sem causas ou grandes expectativas. Os USL dispersaram-se depois: Rui Silva afirmando-se como produtor da Kaos e remisturador de faixas de pop; Tó Pereira, que já tinha participado nos LX-90 (transição da pop para a dance-music inspirada no fenómeno Madchester, quando os grupos de rock do norte da Inglaterra se entusiasmaram pelo movimento acid-house) afirmou-se depois como o primeiro DJ português no circuito internacional de house.




Por essa altura, outro DJ de renome e que fez parte do grupo inicial da Kaos, João Daniel, criou a Question of Time para lançar discos e organizar festas, motivado pelo sucesso "underground" das sessões de "after-hours" que vinha oferecendo acompanhado de uma equipa de jovens DJ no Climacz, uma discoteca de Lisboa que ficava numa subcave no Largo D. Estefânia. Outra personagem importante foi a sua mulher, a britânica Paula Fox, cujo conhecimento da cena no seu país ajudou a dar os primeiros passos de "dance music" em Portugal. João Daniel viria depois a implementar no Café Central uma vivência menos pesada da música de dança, embora insistindo no tecno-trance. De resto, João Daniel foi um dos primeiros cultores da música de dança como hoje a conhecemos, através do Pravda, uma discoteca que ficava na Caparica. E lançou ainda duas faixas relevantes, "The Way" e "... To Eden", revelando em cada uma destas, dois produtores de talento, respectivamente A. Paul e Model 9000 (Nuno Lopes, que também lançou o duplo-maxi "Perceptions", estando à frente, três anos depois, do projecto "Noites Longas" da Sony, em que eram assinadas remisturas de dança da música popular portuguesa).

A "Dance Music" em Portugal - Parte 1


A história da música de dança em Portugal nem dez anos ainda tem. Criou-se no entanto um circuito de discotecas, bares, lojas de discos, DJ e produtores, agências de promoção e editoras. O crescimento tem sido acidental e a evolução imprevisível. Para se ter em linha de conta esta dicotomia, basta atentar na pouco significativa penetração da música de dança alemã em Portugal, a maior produtora desta área musical na Europa. A linha alemã, apesar de ter uma forte componente popular, mais fácil de ser entendida por um público menos exigente e menos conhecedor, nunca singrou, com a ténue excepção de DJ como Sven Väth, que de qualquer maneira nunca conquistaram o protagonismo que lhes é reconhecido noutros países.


Outra grande dificuldade encontrada, nomeadamente por aqueles que se iniciam neste meio, é a de penetrarem num circuito densamente codificado, feito de relações interpessoais e de uma espécie de onda humana que se desenvolve a partir de cúmplicidades, de influências da noite, daquilo a que os ingleses chamam hype, ao ponto dos media pouco influírem nessa dinâmica.

Como explicar esta discrepância? A resposta é simples: há quem conheça os meios e que os domina. A actual (ou recente) cultura underground tem os seus próprios meios, o seu circuito de contactos mais ou menos anónimos. É uma teia complexa, que envolve pessoas directa ou indirectamente ligadas à música, que escolhe a sua exclusão, e que integra as pessoas/grupos/tribos que escolhe.

Rui da Silva(Na Foto), continua a ser uma excepção estando estabelecido em inglaterra como dj de sucesso, devido principalmente ao single "Touch Me", que foi numero um por varias semanas nos dance charts um pouco por todo o mundo.

Pete The Zouk In The Mix 06 de Junho,


Saturday, June 2, 2007

Anti Pop Music 2007


9/10/11 de agostos, ocorre o sucessor da primeira edição do festival que levou centenas de pessoas a Viana do Castelo, o Anti Pop Music Festival 2007.


Entre os artistas confirmados podemos contar com:




  • Richie Hawtin

  • Ellen Alien

  • Apparat

  • Matthew Dear

  • Gui Boratto

  • Magda

  • Troy Pearce

  • Extrawelt(Live)

  • Minimal Crew Hospital

  • Hearthrob(Live)

  • Freshkitos

  • Rui Vargas

  • Miguel Rendeiro

  • Magazino

  • Nuno Di Rosso

Entres Muitos Mais...Um festival a não perder de vista e junto com o post, o cartaz do ano passado para os mais nostalgicos ;9

Top Dj Maio


A lista dos 10+ que vibraram no mes de maio:


1º - Paul Van Dyk

2º - Dj Tiesto

3º - Armin Van Buuren

4º - ATB

5º - David Guetta

6º - Roger Sanchez

7º - Erick Morillo

8º - Infected Mushroom

9º - Bob Sinclair

10 º - Pendulum
Na Imagem: Paul Van Dyk simplesmente imparavel com um set de 6 horas no dia 27 de maio



Friday, June 1, 2007

Dj Photo Momment









Aquelas fotos que mostram a magia do djing:

1. Xavi Metralla - Dj e Produtor de Hardcore Espanhol(Makina)

2. Dj Overule - O magico do hip hop das ofir produções

3. Magda - A menina minimal

4. Infected Mushroom - Projecto Israelita que domina a cena do trance psicadelico

5. Fausto - Senhor Holandes do Hard House

6. Dj Patife - Dj de drum n bass que mistura breakbeats com sons cariocas

7. Carl Cox - Para sempre rei do techno, mas agora guiando-se pelos caminhos do house

Vestax VCI 100


O novo controlador MIDI da Vestax, basedado em USB é constituído duas jog-wheels com sensor e tecnologias de controlo de gira-discos já usadas em produtos anteriores da Vestax.

VCI-100 oferece características técnicas que finalmente “fundem” o melhor entre a mistura via Hardware e o controlo via Software. O chassis da máquina, precisamente do tamanho de um computador portátil. As Jog-wheels foram construídas com sensores de movimento de alta resolução e mecanismos em acrílico. Com esta combinação, operações como pitch bending, scanning e scratching podem ser executadas rapidamente e com precisão. São possíveis de assignar via Software, 66 parâmetros via USB MIDI in/Out.


O VCI-100 funciona excepcionalmente bem com o Traktor LE da Native Instruments, embora tambem possa ser configurado para ser integrado noutro software, com a unica excepção de ter intuitivos controlos para este software.

Plug, Play & Scratch!

Este controlador é perfeito para levar em viagem, para fazer testes e pesquisa de sons em casa, ou até mesmo para levar nas férias e tocar numa private party com os amigos e é bastante fácil de ligar a computadores sejam eles PC ou Mac.

Quest 4 Goa - 8 anos nas terras do trance

No dia 15 de junho, a associação mais conhecida em portugal no mundo do trance "Quest 4 Goa", celebrará o seu oitavo aniversário com uma festa na barragem da queimadela, em Fafe, desde as 23 horas do dia 15 até ao por do sol do dia 17 ás 18 horas.

Quanto a artistas podemos contar com:

Live:

Aphid Moon, AMD, D Maniac, Neuromotor, Phonic Request, X-Rated

Dj Set:

Cheve, D Man, Devil, Dick Trevor, Fluxo, Fred, Gabi, Kuntact, Sonic vs Pingo, Sparks, Tata, Yakai

Chill

Yonilinga, Chilled C'Quence, Lotus, Malajah, Mary Jane, ....e muitos mais

Aqui fica um video de neuromotor:

Creamfields 2006 - Análise



O Parque da Bela Vista recebeu cerca de 35 mil pessoas na noite de sábado para domingo.
A organização do festival falhou com o número de bares, stands de fast food e de casas de banho,a disposição das pessoas cujo as filas eram enormes e desesperantes.
Falando do som, foi completamente maravilhoso e mostrando o descrédito do publico portugues pela musica electronica underground e pelo fanatismo do mainstream, apenas os Placebo deixaram algo a desejar para alguns que acharam a actuação curta e pouco entusiasmante, mas já que foi uma actuação de rock num festivald e musica electronica, não se podia esperar muito mais. Já os Prodigy cumpriram com o que se esperava, festa rija. Os Da Weasel mantiveram, sem nenhum problema, o nível de animação, o grande destaque vai para os portugueses The Vicious Five, que são, provavelmente, uma das melhores bandas de rock português dos últimos anos. Pouco depois os Wray Gunn, também portugueses, mantiveram o nível.
Em clara maioria, o público sub 25 encheu o recinto do Parque da Bela Vista de cor e energia, transformando o evento não só num sucesso mas num dos festivais mais bem sucedidos em termos de público.


Momentos Creamfields, Esses Houve Muitos:

Os Da Weasel entraram em palco com energia renovada por um novo e importante factor: Amor, Escárnio e Maldizer , o mais recente álbum de originais.O norte-americano Atiba veio expressamente dos Estados Unidos para o despique com Virgul em «International Luv» e ajudou a demonstrar a maturidade dos novos temas dos Da Weasel. O single «Dialectos de Ternura» fechou o concerto em grande estilo.

A dupla britânica Layo & Bushwacka! mostrou porque é um dos mais interessantes projectos electrónicos da actualidade, enchendo o ambiente climatizado da esfera com as suas sonoridades tech-house/electro-melódicas de ritmos mais ou menos intensos. À mesma hora, no palco Radio Soulwax, o disco funk electronico com uma pitada de rock sempre muito dançável da actuação dos WhoMadeWho atingiu o pico com «Space for Rent», que pôs metade da audiência a cantar e a outra metade a vibrar.

David Morales deu uma verdadeira lição de dança na cabine do espaço La Isla, o house puxado e um electro bem recortado, em volume exagerado, transpiraram das mãos do DJ nova-iorquino para os pés da multidão que se apinhava na pista de dança.

Paulo Furtado provou mais uma vez por que é um dos mais inspirados músicos portugueses da actualidade e ofereceu um concerto visceral. Shangri-La , o novo álbum, é uma aposta mais que acertada, como se pôde ver pela adesão entusiasta do público a «She’s a GoGo Dancer». Os Wraygun no seu melhor.

Tiefschwarz, a dupla berlinense, dominou o indançavel Kubik, que não tinha espaço suficiente para acolher tanta gente e dançar era so com os olhos. O seu minimalismo com uns toques de techno e electro desconcertantes leveram o mar de gente ao rubro.

Os Prodigy foram recebidos em ambiente de puro delirio, juntando e sintetizando o conceito deste primeiro Creamfields Lisboa: rock e electrónicas em doses bem calibradas como só eles sabem fazer.

Os londrinos Spektrum trouxeram até Lisboa (e pela segunda vez este ano) o funk esquizofrénico do novo álbum Fun At The Gymkhana Club . Entretanto, os irmãos Dewaele apresentaram-se como Soulwax numa actuação irrepreensível. Com o palco principal encerrado, as atenções concentraram-se numa actuação electrónicamente conquistadora.

Ao fim e apesar de todas as falhas e lacunas o festival merece um credito especial, tanto pela sua qualidade sonora como por ser um sucesso de bilheteiras. Esperemos que em 2009, data prevista da proxima edição os erros sejam corrigidos e que seja um sucesso como esta foi.

Texto e Imagens Retirados de: http://blitz.aeiou.pt/gen.pl?p=stories&op=view&fokey=bz.stories/7943

Technoinside apresenta Technasia


Depois de ter estado na Tecnolandia como Live Act, e num dos melhores eventos Techno Inside de 2006 no Penha Club, Technasia está de volta ao Techno Inside, com o DJ Set de Charles Siegling, sem duvida um dos melhores DJs da actualidade.
Passado meio ano depois da sua última passagem por Portugal, Charles promete mais um set incrivel e cheio de boa musica techno como ja habituou o povo portugues. Este evento vai contar ainda com a presença de alguns Djs nacionais... DJ Link e DJ Manó, ficando o warm up a cargo de DJ K1 e Ruben Appleseed.