Thursday, May 31, 2007

Korg - Km 402/ Km 202


A Korg lançou duas novas mesas de mistura com o Kaoss Pad integrado. São elas a KM-402 e a KM-202. Ambas oferecendo os efeitos e o interface táctico do Kaoss Pad, 6 diferentes tipos de EQ e uma curvatura de cross-fader ajustável para uma nova opção dinâmica dos DJ's.
Com 100 Programas de efeitos, um Program Memory Key para rapidamente gravar e aceder aos programas favoritos, uma função FX Release que mantém o tempo de Reverbs e Delays intactos entre trocas de Presets e um botão Kaoss para assignar o Kaoss Pad a cada canal.


As novas KM-402/KM-202 integram 100 poderosos efeitos do KP3 Kaoss Pad. Entre filtros, phasers, delays e reverbs até efeitos únicos como loops em tempo real e Secção Synth, os presets incluídos combinam elementos simples como Delays e Filtros em novos formatos que permitem um maior dinamismo e creatividade do mix.

Electro é Funk de Boutique, diz DJ Marlboro


"É muita hipocrisia", desabafa o lendário DJ Marlboro. Pai do funk carioca, Fernando Luís Mattos da Matta, 39, se refere ao sucesso da passagem da DJ e cantora francesa Miss Kittin pelo Brasil. "Aconteceu o mesmo com a lambada, que teve de ser sucesso lá fora para ser reconhecida por aqui. Quem sabe o funk não tem a mesma trajetória?"
Passado, o gênero já tem. Criado em 1989, começou como os muitos filhotes da disco (hip hop, dancehall, house, tecno), em torno do quatro por quatro eletrônico e gritalhão executado pela dupla MC e DJ, que, no Rio de Janeiro, ganharam ares manhosos e gaiatos, típicos do comportamento da metrópole praiana.


Desde então o funk carioca não pára de se espalhar e ganhar território. Dos populares bailões ao "Planeta Xuxa", passando pelos gráficos e viscerais Proibidões até o estouro de Kelly Key, as suas dimensões apenas aumentam. Miss Kittin, sob esta lógica, é apenas mais um passo do gênero: "Esse funk disfarçado, de butique com os mesmo breakbeats e as mesmas BPM do funk - é apenas uma maneira que alguns DJs encontram para dizer que não tocam funk".

Montado no seu próprio império (a produtora Big Mix), Marlboro está orgulhoso dos seus feitos: "Entre CDs próprios, artistas que lancei, coletâneas internacionais e remixes produzidos, pode-se estimar que coloquei mais de 200 CDs no Mercado. Isso em vendas ultrapassa a marca dos 4 milhões de discos, certamente". Toca em três festas, além de passar por outras 12, agitando o que estima ser uma pequena multidão de 12 mil pessoas por fim de semana. Fora uma coluna semanal no jornal "O Dia", um portal na internet (www.bigmix.com.br), os 350 mil ouvintes por minuto no seu programa de rádio que é segundo na audiência da TV Bandeirantes.

Mesmo assim, Marlboro acha que o funk carioca ainda não se estabeleceu.
"Acho que só seremos realmente reconhecidos quando resolverem fazer um funkódromo, e quando as escolas fizerem concursos de funk para incentivar os mais novos a escrever e expor suas idéias".

Enquanto isso Dj Malboro irá aquecer muitos sitios com o seu funk carioca, com passagens rotineiras por Portugal, Inglaterra, entre outros, ...

Ana Feel - Sexy House das Ofir Produções


Desde muito cedo que o djing é uma das maiores paixões da dj Ana Feel.


Em 1998, com apenas 13 anos, esta jovem decide recorrer à “Dj Club Store” para concretizar o seu sonho de se tornar disc jockey completando o curso com distinção.


A sua capacidade inata para a arte valeu-lhe após ter terminado o curso, um agenciamento numa das melhores agências da altura (Colors).


O seu primeiro gig foi precisamente num dos mais conceituados clubs do país – Pacha d’0fir onde tocou para mais de 2500 pessoas. Desde então nunca mais parou sendo requisitada por muitos clubs um pouco por todo o país.


Sendo conhecida como uma disc jockey com influências nomeadamente na área do deep e electro house, tem como principais características a sua versatilidade e o seu apurado sentido de pista, contagiando o dance floor com o bom gosto e a magia que a caracterizam.


Dj Ana feel já teve o privilégio de trabalhar em diversos clubs de norte a sul do pais, nomeadamente: Hit club, Buddha Club, Vaticano, Pacha, Maré Alta, Vogue, Club Mau Mau, Industria-Porto, Sound Planet, Twins, Via latina , Vinyl, W, Locomia , Vespas Alfa club, ilha da Madeira, Wolf nos Açores, entre outros.


Para além de clubs, dj Ana feel conta também com diversos convites para festivais de dance music tais como: Dance Fields, Rock in Rio, Electro Parade 2003, Mabor Dance Tour entre outros.


No decorrer dos anos a jovem dj já teve o privilégio de partilhar cabine com diversos artistas de renome, tanto no plano nacional como internacional, tais como: Danny “buddha” Morales, Ralphie Rosário, Miss Yeti, Lenny Fontana, Takyu Ishino, Daz Sound, Regis, Jesus Del Campo, Mário Roque, Frank Maurel, Jiggy, Xl Garcia, Carlos Manaça, Miss Sheila, Joana Pinho, entre muitos outros.


Nos seus sets Dj Ana Feel aposta em sonoridades que vão desde o deep, passando pelo funky e electro house deliciando todos aqueles que se deslocam para a ouvir.

A sua ultima presença marcante foi na queima das fitas do porto, onde deliciou a tenda electronica com as suas capacidades e o seu som.

Vinil - Nunca Esquecido, Mas Antes Defendido


A estrela do Techno britânico Ben Sims e a lenda do House americano Chris Fortier, criticaram a cultura do download na semana passada. Os dois DJs veteranos insistiram que mantêm o compromisso de “fazer os discos girar”. "Eu não tenho muito interesse em ir a um website e ir colecionando músicas no meu HD", disse Chris à revista inglesa DJ Mag.

Enquanto isso, Ben disse que os "dinossauros do vinil", como ele, vão ter de se acostumar à ideia de que o mundo está a mudar, apesar de salientar que não vai desistir sem uma luta. "Infelizmente, eu acho que em breve virá escrito 'set old school' em baixo do meu nome nos flyers, só porque eu ainda uso vinis"



A fixação de ambos de 15 anos por vinis é a mesma do Dj Craig Richards, que disse no ano passado que se considera "romanticamente ligado ao som e ao sentimento do vinil".
"Algumas novas tecnologias ainda não me convenceram. Parece ter mais a ver com conveniência do que com desenvolvimento e qualidade do som", explica o residente da pista principal do Fabric, "eu acho irritante quando a tecnologia é mostrada como uma forma mais moderna de tocar músicas. É simplesmente uma outra maneira"

Será que o vinil vai ser ultrupassado pelo cd e pelo ficheiro mp3?

Dave Clarke Junta-se a Uma Orquestra


Uma parceria entre o DJ e produtor de Techno Dave Clarke e a orquestra Holland Symfonia, a segunda maior da Holanda, foi anunciada esta semana. Clarke combinou apresentações junto dos 140 músicos, que executarão uma peça baseada na faixa "Rhapsody in Red".

O concerto especial terá a ajuda de um maestro que já trabalhou em adaptações de música electrónica para instrumentos de corda e sopro. A exibição será acompanhada de projecções de imagens por câmaras sensíveis ao som, que captarão o momento. A Holland Symfonia, com agenda lotada até Junho de 2008, conseguiu três datas para a exibição com Dave Clarke, nas cidades de Utrecht, Groningen e Eindhoven.