Friday, December 28, 2007

Mary B


Mary B iniciou-se no djing em 2004.
DJ da Rádio Oxigénio, Mary B é responsável pelo programa Mais Oxigénio, que vai para o ar de 2ª à 6ª, entre as 19 e as 21 horas.
Mary B aposta numa atmosfera intimista em ambiente Deep Groovy, que a tem levado a ser convidada para actuar junto a artistas de renome, como Nitin Sawhney no Coliseu de Lisboa e Thievery Corporation no Cool Jazz Fest.
A sua presença no sudoeste e no hype tejo não passou despercebida e mary b continua a dar cartas no mundo da musica electronica alternativa. Um talento a ter em conta nos anos futuros.

Mary B @ 11º sudoeste TMN

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Monday, November 26, 2007

No Topo do Mundo em 2007


Dj Mag Anuncia os 100 Melhores Djs Do Mundo(Segundo a sua Votação)


Saturday, November 24, 2007

Dj Diplo - Puro Global Deejaying


DJ Diplo(a.k.a Wesley Pentz) nasceu no Mississipi, mas passou a adolescência na Flórida, onde ouvia o rap produzido no Sul dos Estados Unidos, o Dirty South.

Apaixonado pelo hip hop old school/electro e suas influências em estilos actuais como o kuduro angolano, o funk carioca ou hiphy de san francisco fazem com que este dj sejam uma verdadeira mistura de sons de todo o mundo.
O ecletismo dos seus sets e mixtapes deve-se á variadade de sons que este introduz em cada um deles, sons esse que vão desde os acima referidos ao crunk e ao miami bass passando mesmo por vezes por sons muito alternativos como electro clash e hip hop instrumental.
Wesley admitiu que o seu pseudonimo diplo é resultado da sua paixão por dinossauros, diplo é uma abreviatura para Diplodocus.

Diplo já actuou com artistas de todos os meios:
Fez remisturas para Kanye West, Le Tigre, DJ Shadow, Spank Rock, Yeah Yeah Yeahs, Daedelus, Bloc Party, Justin Timberlake, Cansei de Ser Sexy e Beck, entre vários outros e no seu ultimo projecto colaborou com a britânica de ascendência Tamil (Sri Lanka) M.I.A.
Na verdade diplo para além de ter lançado o seu proprio disco "Florida" ajudou tambem a artista M.I.A a produzir o seu album de estreia "Arular".
A mais notavel passagem de diplo por portugal foi sem duvida no prado do museu serralves, onde este turntablist teve a opurtunidade de mostrar a fusão de géneros que coleccionou durante as suas viagens.


Mixtapes
AEIOU
AEIOU Pt. 2: Making Music Your Own(with Tripledouble)
Piracy Funds Terrorism (with M.I.A.)
Favela on Blast
Favela Strikes Back
Fabric Live 24
Mad Decent Radio, Vol. 1


Sunday, November 18, 2007

Os djs revelação do momento

Jennifer Rene


Austin Leeds


Gareth Emery

Friday, November 16, 2007

D-Nox


Christian Wedekind ou D-Nox como é conhecido pelos quatros cantos do mundo,é um dos DJs e produtores mais respeitados na cena global da dança há 14 anos, começando sua carreira no começo da década de 90 na Alemanha.

Pouco depois surgiu o seu projecto mais famoso "D-Nox & Beckers"inicialmente com o som de “Jetlag Slave” que foi a música mais buscada e adquirida na internet do estilo "progressive-house" de 2005 em Beatport.
Em 2006 foi visto pela terceira vez uma música D-nox & Beckers como o download do número um em Beatport e nesse mesmo ano “Memory Cell” deu a D-Nox & Beckers sua segunda menção do ano na DJ magazine, no alto de ser reconhecido entre um dos melhores 250 DJs do mundo.
Desde então D-nox & Beckers tem produzido várias músicas, em 2007 com o lançamento de seu novo CD "Left Behind", cujas faixas fazem parte das tracklists de muitos djs de renome.

Wednesday, November 14, 2007

LTJ Bukem@TSB, Porto



A dupla LTJ Bukem e MC Conrad está de regresso a Portugal, para uma actuação no teatro Sá da Bandeira dia 17 de Novembro.

Preço Bilhete: 12,50 Euros
Para mais informações: http://www.sonicbids.com/ltjbukem

Monday, November 12, 2007

Gig de Carl Cox Acaba em Tiroteio


A apresentação do Dj britânico Carl Cox em Caracas, na Venezuela, no passado sábado (3/11) ficou ensanguentada após aproximadamente 40 minutos do começo do set de Cox, foram efectuados disparos vindos de armas de fogo no meio da pista de dança. Em consequencia disso 5 pessoas morreram e 4 ficaram feridas.

Thursday, November 8, 2007

Tania Pascoal


Tânia Pascoal é conhecida no meio da moda, música, rádio e televisão devido ao facto de ter vindo desde de cedo a trabalhar nestes campos.
Foi com apenas 15 anos que entrou no mundo da moda e mais tarde na rádio passou pela NFM Porto e pela Nova Era, onde trabalhou em programas de sua autoria bem como a apresentação das rubricas Ministry of Sound e Nova Era Dj.
Mais tarde foi convidada a entrar no projecto televisivo – Dance Tv.


Desde 2002, Tânia tem vindo a florir o panorama musical nacional com as suas sonoridades que vão desde o minimal passando pelo electro, e o house nas suas várias vertentes.
A nivel nacional já actuou em várias casas e festas bastante conceituadas como: Kremlin em Lisboa(onde teve uma residência mensal durante um ano e meio); Buddha Club; Locomia; Indústria Porto, Pacha Ofir, Kadok, Maré Alta, Elektro Parade, Olá Love2Dance Tour e Dance In Douro.

Já a nivel internacional teve o prazer de passar por clubes tais como: Q-Club(Zurique) 2003; Cult Club (Lausanne) 2004; Warhol (Ibiza) 2004; Moa Club (Genebra) 2005; Amnésia (Rabat) 2005; Pin Up, (Casablanca) 2005.
Recentemente assinou o Lado B do cd "Dance Tv" e o seu primeiro trabalho como produtora aguarda edição.

Mais informações em:
http://cotonete.clix.pt/ouvir/djs/

Tuesday, November 6, 2007

Carl Craig No Porto


No proximo dia 16 de novembro, Carl Craig vai estar no Trintaeum no Porto. Carl Craig é um nome de referencia na musica electronica e acima de tudo um dos grandes pioneiros do som de detroit.

Friday, November 2, 2007

Reportagem Blitz de '99 Sobre o Turntablism Em Portugal


Há coisa de seis meses atrás foi publicado um artigo em que, de alguma forma, se anunciava a novel arte do turntablism, conceito que, em português, pode muito bem ser traduzido por giradisquismo. Proveniente do movimento hip-hop, o giradisquismo assenta na utilização dos pratos de gira-discos como instrumento musical exclusivo, alertando-se na altura para a obra de alguns dos grupos (ou crews, na terminologia original) que mais se tinham destacado, casos dos Invisibl Skratch Piklz, X-Ecutioners ou Beat Junkies e até para os seus protagonistas mais afamados, como acontece com Q-Bert – o pioneiro -, Rob Swif ou Mix Master Mike, todos eles com direito a editar álbuns em nome próprio.

Por essa altura, em Portugal, o giradisquismo era um fenómeno quase desconhecido, mas nos meios mais marginais já existia alguma movimentação e até um colectivo de DJ, os Scratchin’ Furious, que ameaça saltar para as luzes da ribalta a qualquer momento. Este colectivo iniciou as actividades há cerca de ano e meio, quando Cruzfader, um brasileiro que até então residia em França, regressou a Portugal e reencontrou Nel Assassin. Juntos fizeram questão de levar para a frente o primeiro colectivo português de giradisquismo, tendo recentemente recrutado para as suas fileiras DJ Poison. Por cá, tiveram que começar praticamente do zero. Se DJ Cruzfader já tem uma experiência longa de cerca de doze anos de convívio com o movimento hip-hop, devido ao facto de ter morado em França, país que geralmente é conhecido como a segunda pátria do hip-hop, por cá as coisas desenvolviam-se de uma forma mais lenta. Nel Assassin fala sobretudo das dificuldades e barreiras ao desenvolvimento de uma actividade como o turntablism. Não só é difícil adquirir o material certo para prosseguir a actividade – os universalmente consagrados pratos Technics da série 1200, as agulhas e os crossfaders que é preciso trocar de 2 em 2 meses – como é difícil estabelecer uma ligação com um público que desconhece quase por completo a arte do giradisquismo. «A agulha já sabemos à partida que se vai estragar em 2 ou 3 meses. As novas custam 5 contos. Agora com os faders e o crossfader é que é pior. Batem muito e estragam-se facilmente», conta o Poison secundado por Assassin, que diz que um crossfader nas suas mãos dura 2 meses enquanto que um DJ tradicional de dance music pode usar o mesmo durante toda a vida.

E as dificuldades são grandes ou enormes , até porque, adianta DJ Cruzfader, é necessária uma dedicação quase exclusiva a esta causa, confessando ainda que chegou a praticar cerca de «cinco horas por dia». Por outro lado, tanto Cruzfader como Nel Assassin são unânimes em considerar a sonoridade proveniente dos gira-discos como «muito futurista», criando dificuldades várias aos ouvintes menos conhecedores dos meandros em que se desenvolve o turntablism, dado o teor «pesado e agressivo» daquela música. Por outro lado, ao contrário do virtuosismo praticado com instrumentos musicais mais convencionais, como a guitarra eléctrica, o giradisquismo, dada a colocação na horizontal dos pratos, não oferece ao espectador uma referência visual tão clara que permita apreciar o manancial de técnicas interpretadas pelos DJ.

E não são poucas nem simples essas técnicas de manipulação dos som. Quando Cruzfader fala de termos como «flare» (uma técnica em que 3 dedos passam sucessivamente pelo crossfader), «drag» (um eco produzido por sacudidelas do fader que ele aplica em “Shapeless”, um dos temas do novo EP dos Coldfinger), «baby d», «beat juggling» (transformar 2 ritmos em câmara lenta), «scribble» ou «stab», como alguns dos movimentos praticados com os gira-discos e a mesa de mistura, percebe-se não só a complexidade dessas técnicas, como as potencialidades que os turntablists conseguem extrair dos seus instrumentos de trabalho: «só com uma mesa e um gira-discos conseguimos fazer 15 minutos de animação».

Tal como Q-Bert, um dos principais senão o mais importante divulgador e exprimentalista do turntablism, os Scratchin’ Furious fazem questão de distinguir entre a sua actividade e a dos DJ que tocam em festas e «se limitam a misturar e a passar música». Com o giradisquismo a coisa pia mais fino, e a ideia é, precisamente, produzir música original fazendo uso exclusivo dos gira-discos e da mesa de mistura. Nos Scratchin’ Furious, como nos restantes colectivos de giradisquistas, há papéis atribuídos a cada um dos executantes que devem ser escrupulosamente cumpridos. Se um dos elementos é o responsável pela base rítmica – utilizando discos vulgares de hip-hop ou mesmo discos unicamente destinados ao turntablism -, outro dos elementos será o responsável pelo scratch, enquanto o outro acompanha, introduzindo melodias, em sucessivas operações de «cut & paste» de extrema complexidade, que chegam a lembrar a formação de uma tradicional banda de música em que existe um baterista, um guitarrista e um baixista, cabendo a cada um a sua função específica. Acontece que nos colectivos de giradisquismo estes papéis são mais flexíveis, variando sucessivamente as funções de cada membro, que numa ocasião pode estar a criar uma batida e na outra pode estar a fazer o scratch.

Como heróis da sua arte, os Scratchin’ Furious elegem Q-Bert dos Invisibl Skratch Piklz - «ele é um génio e é o único homem do mundo que tem 3 campeonatos DMC, além de ter sido ele quem inventou a expressão turntablism» - Mix Master Mike, também dos Invisibl Skratch Piklz e recentemente contratado pelos Beastie Boys e Babu dos Beat Junkies. «O Q-Bert trouxe muita coisa nova. Ele foi o primeiro DJ a fazer scratch com o braço e a partir a agulha; fez também o helicóptero e foi quem pôs em prática o “flare” que, como o nome indica, foi inventado por DJ Flare», explica Cruzfader, actualmente a fazer parte dos Coldfinger, banda que se apressa para lançar o primeiro EP. «Há um tema dos Coldfinger em que faço a batida toda, só com um, disco, mas a minha participação é exactamente igual a de qualquer outro músico que toca no projecto.» Apesar da sua eminente participação nos Coldfinger, o grande projecto de Cruzfader é fazer regressar a Portugal a DMC, instalar uma delegação em Portugal e começar a organizar campeonato», única forma de o turntablism poder evoluir por estas paragens. Isto além da sua actividade de produtor que também já está em desenvolvimento.

Por Miguel Francisco Cadete para o "Blitz"

Saturday, October 27, 2007

Sunday, October 21, 2007

After Dark Volume 3


Roger Sanchez está de volta com o holandês Laidback Luke, na já conhecida compilação da Stealth Records , Afterdark.
Neste terceiro volume poderemos contar com sonoridades de produtores de renome como Peter Gelderbloom e Pier Bucci.

Friday, October 19, 2007

Psy Trance - Historia Revista


A Índia sempre foi um país de múltiplas facetas. Nesta terra singular situa-se Goa, na costa oeste, a aproximadamente 600 km ao sul de Bombay. Goa é um Estado e não uma ilha, como muitos pensam, e foi uma colônia portuguesa até 1962. Devido a isso, Goa tem até hoje uma forte influência cristã e difere das outras áreas da Índia em relação à liberdade, tolerância religiosa e diversidade cultural. Por causa do seu clima - média anual entre 20C e 34C -, suas praias quase desertas e sua cultura desprendida em relação ao dinheiro, em contraste com nossa civilização ocidental, Goa tornou-se um ponto de encontro internacional de "new agers", místicos, anarquistas, filósofos, traficantes de drogas e pessoas interessadas em espiritualismo. Os moradores locais são amigáveis e receptivos aos visitantes. Assim, Goa tem sido um verdadeiro paraíso para jet-set hippies e viajantes mochileiros, todos conectados através do desejo de quererem ter uma posição fora do sistema ocidental, além de anciarem poder fugir do inverno gelado da Europa e EUA. Todos procuram em Goa o lado intenso e bonito da vida. E é claro que a música não poderia faltar nesse cenário.
No início, as festas nas praias eram tomadas pelo rock psicodélico e pelo reggae. Estas festas se tornavam cada vez mais populares. Decorações feitas de cores fluorecentes e a mitologia indiana tornaram-se parte da vida de Goa. Entre 1987 e 1988 um DJ francês chamado Laurent teve a idéia de tocar música eletrônica nessas festas. No início ele teve muita oposição, mas com o tempo a faísca pegou fogo e a música eletrônica passou a ser parte da cena de Goa.



Goa Gil foi da Cailfórnia até Goa e eventualmente se tornou o maior protagonista da música eletrônica em Goa, mantendo esse título até hoje. Foi ele que criou a conexão entre batidas eletrônicas, espiritualidade, yoga e música com o seu conceito de "redefinir o antigo ritual tribal para o século XXI", guiando o público através do trance a um estado de consciência mais elevado.
Naquela época os CDs ainda não eram populares e o calor e a poeira de Goa não eram propícios para o vinil. A música desenvolveu-se para uma colorida mistura de Post-Wave, Electronic Body Music (EBM), New Beat, Front 242, Nitzer Ebb, variando entre música eletrônica belga, inglesa e americana. O início da cena rave em inglaterra também chegou em força a Goa e foi esta mistura de culturas que deu origem aquilo que chamamos Goa Trance ou Trance 604.
O mês de abril trazia um calor insuportável, e as chuvas duravam até agosto, então as pessoas aproveitavam para voltar aos seus países de origem, levando e espalhando com eles a cultura de Goa, e também voltando para Goa com novas influências. Nessa altura, Goa havia se transformado num dos centros de música eletrônica mais inovativos do planeta, graças a ajuda do walkman e posteriormente do DAT (Digital Audio Tape).



A reputação de Goa como um paraíso aumentava e trazia cada vez mais viajantes do mundo inteiro. Na Alemanha, as pessoas que se conheceram nas festas da Índia passaram a se encontrar regularmente a 30 km ao sul de Hamburgo num local desconhecido chamado Waldheim, entre 1989 e 1990.
Nos pubs as pessoas começaram a planejar uma mega rave, então em 1991 foi feita a primeira Voov-Experience, com mais de 1500 pessoas.
Utilizando as estruturas de estúdio de gravação do seu selo Butterfly, Youth batizou o seu novo selo de Dragonfly. Este selo tornou-se o primeiro da cena psychedelic em Londres. Simon Posford, engenheiro de som do Butterfly, criou o projeto eletrônico Hallucinogen. O primeiro lançamento do Dragonfly saiu em maio de 1993, uma coletânea com bandas como Genetic, Gumbo, TIP e Black Sun. A segunda coletânea, Project II Trance, foi lançada em agosto do mesmo ano e incluía faixas do grupo francês Total Eclipse e do Mandra Gora, produzido por Johann e Youth. No ano seguinte mais singles foram lançados e vieram as primeiras músicas do Hallucinogen. Man With No Name, Prana, Ayahuasca, Slinky Wizard e Doof foram outros grupos que surgiram em seguida.
Em 1994 a cena psy-trance da Inglaterra havia se desenvolvido rapidamente, e festas grandes como Return to the Source aconteciam, enquanto inúmeros selos de psy-trance começavam a surgir.

Enquanto isso, a fama de Goa se espalhava cada vez mais pelo mundo, resultando num fluxo muito grande de turistas. Em 1998 havia quatro vezes mais o número de turistas do que em 1994. Assim a longa relação cultivada entre os ravers e moradores foi destruída. Tudo passou a custar mais caro, pois os indianos perceberam o imenso potencial financeiro que aqueles visitantes de países abastados estavam trazendo para Goa. O espírito original de Goa desapareceu em pouco tempo.



Ao mesmo tempo, novos conceitos e idéias surgiram, combinando elementos de trance, techno e house. Na Alemanha já existia uma cena de músicos e produtores como Digital Sun / Tarsis, Ouija, Earth, Ololiuqui, Shiva Chandra e muitos outros. Com o festival Voov-Experience como o seu ponto de encontro anual, esta nova face da cena trance rapidamente se alastrou pelo resto da Europa. Muitos suecos se contagiaram com este achado musical e desenvolveram a sua própria cena progressiva. O primeiro e mais conhecido deles foi o Atmos, projeto eletrônico fundado por Tomasz Balicki. Através de um single lançado pela Eve Records (Body Trance), ele fez contato com Cass Autbush, que junto com James Monro estava reestruturando o selo Flying Rhino. A música Klein Aber Doctor do Atmos foi um dos maiores sucessos lançados pelo Flying Rhino até aquela data. O novo tipo de som progressivo deu à cena um novo frescor. Até selos mais "conservadores" como o Dragonfly renderam-se ao trance progressivo. Depois do lançamento de um álbum através do selo Novatekk, a banda sueca Son Kite conseguiu aumentar a plataforma para lançamentos de mais bandas suecas.



Assim surgiu o psy trance que conhecemos hoje, uma mistura de inumeras culturas e saberes.

em:
http://www.newagepunk.com/tranzine/13/historia_psy_trance.html

Wednesday, October 17, 2007

Gui Boratto - De Novo em Portugal

O Dj/Produtor Gui Boratto actua novamente, em Portugal, dia 31 de Outubro.
Em 2007 todo o seu trabalho foi reconhecido com o muito aplaudido álbum "Cromophobia", considerado por muitos, um dos mais importantes discos do ano e que definitivamente catapultou Gui Boratto para a ribalta.

Quarta, 31 de Outubro @ Lux, Lisboa - Gui Boratto(live) + Expander (dj)

Monday, October 15, 2007

Thursday, October 11, 2007

Peter Bailey




Este jovem produtor, nasceu e cresceu junto do underground nova iorquino. Inicialmente caracterizado por um tech-house tipicamente urbano, Peter Bailey era considerado um talento nato, com apenas 16 anos foi convidado para tocar nas famosas Storm Raves, juntamente com nomes como Sven Vath Lenny Dee e Frankie Bones. Em 1998 inicia-se na produção, e desde então não tem parado. Música atrás de música ele começou a receber feedback de nomes como Steve Lawler, John Digweed, Oscar G., Tom Stephan, Peace Division, e DJ Vibe. Um dos seus mais conhecido sucessos é “U Need it”, música que levou Steve Lawler a assinar com Bailey um contracto de 3 originais para a Harlem. Não sendo suficiente, Bailey cria junto com Mike Macaluso a Ensoul Records, editora pela qual ambos lançam vários temas de sucesso, tornado esta uma das editoras de eleição de nomes como Lawler, e Peter Rauhofer.Actualmente Bailey divide o seu tempo entre os gigs por todo o mundo, e o estúdio, onde encontra-se a finalizar os seus novos temas.
Peter Bailey é o dj residente do Pacha de Nova York e considerado um dos maiores produtores da actualidade.

Tuesday, October 2, 2007

Balearica 2007


Dj Chus apresenta o seu último volume das famosas séries de compilações, Baleárica 07.
Dentro de "Baleárica" poderemos encontrar as mais belas faixas underground que instituem um poder de dança tremendo em qualquer pista de dança vindas de aclamados produtores como: Dj Chus, David Penn, Peter Gelderblom, Anton Fielding...
O cd já se encontra a venda e pode ser encontrado em algumas lojas aqui em Portugal.

TRACKLIST
01 Dj Eako & Robert Livesu feat. Ezara sanders - Night Moves (2007 Remix)
02 The Bongo Man - Jingo Ugwanda (Chus Muchodrums Rework)
03 David Penn & Peter Gelderblom - Isane (Original Mix)
04 Future Funk - Wildberry Tracks (Jerome Isma Remix)
05 Carlos Legaz & Spider feat. Beverley Jane - Angels (Original Mix)
06 Chris Scott & Dmitry Bobrov feat. Carrie Steele - Too Much is Not Enough
07 David Penn feat daren J. Bell - Feel the Rise (Reinvented Dub Mix)
08 Dj Chus & Peter Gelderblom - Join Ur handz (Koki Xclusiv Super Dub Mix)
09 Anton Fielding & Tiny Stikz - Afro Punk’d (Peter Gelderblom Remix)
10 Chus & Penn - Burnin Paris (Deep & Suga Keep it Underground’ Remix)
11 Mastercris - Asian Tribal Beat (Original Mix)

Sunday, September 30, 2007

O que é feito de Carl Cox?


Muita gente tem feito esta pergunta a si mesmo. Longe vão os tempos em que quando perguntavam ás massas qual o seu dj favorito elas respondiam num unissímo som: "Carl Cox".

Pois bem, carl cox ainda está ai para as curvas. O ponto de viragem para o esquecimento foi sem duvida a famosa afirmação: "Se não há bom Techno, porque hei-de o passar?"
Deixando para trás os tempos de rei do techno, carl cox aventurou-se no mundo do tech-house e do house. Embora alguns dos seus seguidores tenham desaparecido, cox continua com a mesma energia, a mesma capacidade de mistura que levou durante anos multidões ao rubro e as mesmas presenças em algumas das maiores discotecas.
É caso para dizer Go Coxy Go Coxy Go

Friday, September 28, 2007

Nuno Forte

Nascido em matosinhos em 1975, Nuno Forte é um dos componentes da coqueluxe portuguesa de dj's de drum n bass.
Desde pequeno que nuno demonstrava um grande gosto pela musica e em 1996 é lhe apresentado o género que iria revolucionar a sua vida por intermédio de amigos, "uma musica que me supreende e arrepia..." como ele proprio refere.
Em 1997 actua pela primeira vez no Aniki Bobo e um ano depois é apresentado á unica agencia de djs que trabalhava com drum n bass, a Hushed Market, e com a qual encheu o hard club inumeras vezes.
Corria já o ano de 1998 que surge o colectivo Pressure Force e que ainda hoje existe, em consequencia das "Jungle-Bells" no Lux.



A sua maneira de misturar leva o publico ao rubro, aliado ao seu perfeccionismo e ao seu gosto pela musica underground, que volta a lembrar a toda a gente que não e preciso grandes hits mainstream para por o dancefloor a tremer.
É critico da comercialização do drum n bass em portugal e defende o clubbing underground, com festas pequenas de dj portugueses onde o ambiente e mais acolhedor e familiar.
Com actuações um pouco por todo o pais e com visitas ao estrangeiro como Brixton na inglaterra, nuno forte conta já com inumeras actuaçoes bem sucedidas tanto no hard club, como no porto rio, como recentemente no festival eco undersky.

Recentemente supreendeu tudo e todos ao adicionar ao seu jungle e ao seu drum n bass, dubstep um estilo originário do reiuno unido e que faz as delicias do publico.
Em termos de reconhecimento, nuno forte prova mais uma vez que os djs portugueses sao perolas no meio do oceano: venceu 4 vezes o premio para melhor dj de dnb durante 4 anos consecuticos!

Thursday, September 20, 2007

Menog


Muito bem conhecido do publico trancer, o nome menog é um nome que assina varias musicas e albuns bastantes conhecidos(as). Mas o que ninguem imagina é que este artista é Portugues.



Daniel Bernardo é o seu nome verdadeiro e nasceu em coimbra em 1979. É um dos fundadores e membro activo do selo Spectral Records. É presença assidua um pouco por todo mundo, arriscando-se a dizer até que Menog é o maior artista portugues de trance no circuito mundial.
Com um experiencia pelo heavy metal nos anos 90, uma experiencia na edição de 1997 do boom festival mudou a sua forma de pensar e em 2003 lançou o seu primeiro trabalho através duma editora grega, a starsound record.
Apartir dai surgiram mais trabalhos atraves da editora ajudada a fundar por ele, a spectal. Desde em "Emotions" em 2005, até ao seu trabalho mais recente "The Tribes Remixes", Daniel tem mostrado as cores da bandeira nacional pelos quatros cantos do mundo.

Universo Paralelo, Middle Earth Festival, Boom Festival, ....
Menog é um dos artistas mais requisitados da actualidade e a sua musica é definidade como uma historia com principio, meio e fim e apenas com um objectivo...Fazer as Pessoas Dançar!

Tuesday, September 18, 2007

Musicalia 2007


De 20 a 23 de Setembro, realiza-se na Feira Internacional de Lisboa (FIL) o maior evento de música, luz, som e imagem.
Na sua 5ª edição, a Músicalia promete apresentar as novidades deste mercado, naquela que é a maior exposição da indústria da música, o ponto de encontro dos profissionais e um espaço privilegiado para apresentações. Paralelamente, muitas bandas, artistas e Dj´s, marcarão presença em shows casas, sessões de autógrafos e lançamentos de novos trabalho. Já confirmados marcarão presença: Paulo Gonzo, Kalu com Belz Blues Band, Corvos, entre outros, com quem a organização do evento se encontra em negociações.

Friday, September 14, 2007

Festival Culturas Urbanas(Matosinhos, Porto)


Sexta-Feira (21 de Setembro)

22h00 – Desenho Digital

23h00 – MU – Musicas do Mundo

00h30 – Reckless- Rock

02h00 – DJ Ovelha Negra + Guest


Sábado (22 de Setembro)

15h00
- Parkour
- Workgroups e Demonstrações pelos traceurs do ParkourPT

16h00
- Dança Africana
- Workshops e Demonstrações de Dança e Percussão
- Sementinha
- Feira de Artesanato

19h00 – DJ Chill Out

22h00 – Semente – Música Africana

23h30 – Mundo Complexo – Hip Hop

01h00 – DJ Pasta

Wednesday, September 12, 2007

Amsterdan Dance Eventn 2007


A Holanda tem vindo a criar alguns dos melhores Djs e produtores, e por 3 dias e 3 noites podemos vê-los a actuar num só sítio, juntamente com os melhores Djs/ Artistas resultando num dos mais excitantes e diversos programas do mundo da música electrónica.
“No ano passado, 15.000 pessoas vieram de fora de Amsterdão e este ano contámos com ainda mais gente. Onde mais podemos encontrar um festival assim que nos providencia um tão rico e diverso line-up de Djs e Live Acts a actuar num só sítio?” – comenta o General Manager da ADE, Richard Zijlma.


Organizado por Buma Cultuur, The Amsterdam Dance Event é o maior festival de clubes mundial com mais de 600 Djs e Live Acts em 40 dos melhores Clubes, Dj Cafés, Loja de Discos, Lounges e Galerias de Arte em Amsterdão. Agora no seu 12ª aniversário, a ADE cresceu, tornando-se uma conferência de negócios que atrai cerca de 1900 profissionais e 65.000 visitantes.

Artistas e Clubes envolvidos no evento:

Adultnapper (us), Live: Alpha Omega (uk), Live: Alter Ego (de), Andy Norman (uk), Andy Stott (uk), Benjamin Bates (nl), Live: Bogusman (be), Dave Clarke (uk), Dave Vega (de), Live: David Gilmour Girls (nl), David Guetta (f), Dennis Ferrer (us), Digital Mystikz (uk), Dirt Crew (de), DJ Andy Daniels (uk), DJ Benno Blome (de), DJ’s Dash & Bx (uk), DJ Eddie Argos (uk), DJ FeatureCast ( uk), DJ $jammie the Mon€y (nl), DJ Joyce Muniz (br), DJ Marcelle (nl), DJ Sun-E (nl), & Dexon (nl), Live: Ebola (uk), Live: Electric kettle (f), Erick Morillo (us), Fedde Le Grand (nl), Flow (KRANG, nl), Granite & Phunk (us), GusGus (is), Live: Gregor Tresher (de), HEY-O HANSON (de), Ingy (nl), Jean (nl), Johannes Heil (de), Judge Jules (BBC Radio 1, uk), John Doe (nl), Jussi-Pekka (f), Live: Justin Harris (UK), KRANG (nl), Laidback Luke (nl), Lucky Goat (nl), Marco V (nl), Martin Eyerer (de), Martinez (se), Live: Mason (nl), Mattafix (uk), Maurizio Vitiello & Uto Karem (it), Live: Dj Metope (de), Menno de Jong (nl), DJ Matthew Dekay (nl), Michel de Hey (nl), Live: Miss Kittin & The Hacker (f), Moonbootica (de), Mr. Oizo (f), Live: Neil Landstrumm (uk), Nocturnalists (uk), Nouvelle Vague (f), Oliver Huntemann (de), Olivier Klein (de), Paul van Dyk (de), Live: Pink Skull (us), Peter Eilmes aka Platten Peter (de), Peyton/Hed Kandi (uk), Pilooski (fr), Plastician (uk), Live: Play Paul (f), P. van Dongen (nl), Pressure (ie), Ramses (be), Raymundo (nl), Rino Cerrone (Loose Records, it), Live: Receptor (live), (de), Robert Babicz (p), Robert Owens (us), Ron Carroll (us), Ryan Marciano & Sunnery James (nl), Saïg/laptop set (uk), Live: Sickboy Milkplus (be), Sinden (uk), Skream (uk), Speedy J (nl), Steven Quarré (nl), Stonebridge (se), Swedish House Mafia (se), Terry Toner (nl), Live: Three Cheers for Dirty (f), Tiesto (nl), Live: Todd Bodine (de), Tomcraft (Kosmo Music, de), Vitalic (f), Live: Yogi Rumblist (f).


Clubes: 11, Akhnaton, Bimhuis, Bitterzoet, BG, Cineac, Club 8, Club NL, Escape, Fantasio, Flex Bar, Hotel Arena Tonight, Jimmy Woo, The Mansion, Melkweg, Café Pakhuis Wilhelmina, Odeon, OT301, Panama, Paradiso, Powerzone, Rain, The Sand, Studio K, Sugar Factory, Studio 80, Winston Kingdom, The Zebra, and many more…

Wednesday, September 5, 2007

Reloop Acess 1 e 2



As novas mesas de mistura para Dj da série Access estão dotadas de todas as funções essenciais para Dj mixing, tornando-as como ponto de partida ideal, ou até mesmo no harware perfeito, para o treino caseiro de DJ'ing de nível mais avançado. O convincente desempenho de todas as operações e desígnios definem esta série de Mixers como a mais acessível para entrar directamente no digital Djing, pois ambas têm a particularidade de poderem ser simultaneamente mesas de mistura e placas de áudio de computador, pois possuem duas portas USB, permitindo ao DJ o acesso directo às suas músicas em formato áudio digital (mp3, wav, etc) do seu PC/Mac.

Estas mesas, são a interface ideal entre computador e setup convencional de DJ, a preço super acessível e podem igualmente ser as companheiras ideais de softwares dedicados ao Digital Djing como o Traktor ou mesmo hardwares que necessitem de placa de áudio para se tirar o verdadeiro partido, como os novos controladores da M-Audio X Session ou da Vestax com o VCi 100. A Reloop Access.2 USB difere da sua irmã “mais básica” pelo chassis mais largo, mantendo o design arrojado e atractivo, quase que kitada, para caberem mais informações e controlos sobre o áudio!


Características Access.1 USB- Mixer USB de 2 Canais
- 2 portas USB
- Excelente som
- Saída de phones de alta performance (com mini-fader para o Cue)
- Controlo de Gain c/ 2 tipos de EQ (+10/-40dB)
- Input microfone + controlo Gain
- Volume Master
- Switch Phono/Line USB
- Switch USB On/Off para cada canal
- Inputs: 2 Phono, 2 Line, 1 Mic
- Outputs: 1 Master
- Dimensões: 200 x 80 x 250 mm
- Cor: Branco mate

Características Access.2 USB- Mixer de 2 Canais
- 2 portas USB
- Excelente som
- Saída de phones de alta performance (com mini-fader para o Cue)
- Crossfader com curvatura ajustável, reversível.
- Controlo de Gain c/ 3 tipos de EQ (+10/-40dB)
- Input microfone c/ 2 tipos de EQ (+10/-40dB) + Controlo Gain
- LED display extra para pré-escuta
- Volume Master
- Outputs: 1 Master, 1 Rec
- Dimensões: 250 x 80 x 280 mm
- Cor: Branco ou preto mate

Monday, September 3, 2007

Trip Hop - Morte ou Renascimento?


Basicamente, o Trip Hop (também chamado de "música de Bristol", em referência à cidade da Inglaterra, onde o gênero surgiu) é música eletrônica em downtempo, marcada por downbeats e pelo uso de instrumentos convencionais e acústicos, sendo que essa é uma marca importante, que acaba personalizando cada grupo e/ou artista.

Trip Hop foi o nome usado pela revista Mixmag nos anos 90 para definir o álbum Maxinquaye, do artista Tricky. A história do Trip-Hop, assim como toda a música eletrônica, está ligada ao house, estilo que surgiu no começo da década de 80, quando diversos músicos dos EUA (especificamente de Chicago, Nova York e Detroit) resolveram refazer eletronicamente a música disco dos anos 70, fundindo com r&b, funk e soul, dando origem ao house.

O Trip-Hop surge quando alguns músicos resolvem que a música eletrônica não deve ser necessariamente upbeat (que fora usado até então), e passaram a criar em downbeat. Isso foi na Inglaterra, onde, na cidade de Bristol, um grupo chamado The Wild Bunch passou a criar sob essas diretrizes, dando origem ao Trip-Hop (ainda que o termo fosse surgir somente na década de 90). No final dos anos 80 o grupo se dissolve e alguns membros passam a formar o Massive Attack.
Entre outras mandas surgem os portished que ainda continuam a ser o "D.Sebastião" do genero, devido ao facto de não existir álbum novo desde...1997!! Uma das bandas de culto dos anos 90 continua a afirmar que vai lançar um disco, são sucessivas as notícias de que se terão juntado em estúdio, até já surgiu o rumor que o nome seria "Alien" (entretanto desmentido pela banda), no site do MySpace encontram-se alguns "esqueletos" ainda muito vagos do que já foi feito, mas o tão aguardado sucessor de "Portishead" teima em não chegar.



Tricky lançou "Back to Mine" em 2003 (um óptimo álbum, por sinal), mas desde essa altura que nunca mais ouviu falar dele. Goldfrapp deram uma guinada após "Felt Mountain" e decidiram ir para terrenos mais dançáveis e electrónicos e os Alpha Os Alpha mantêm-se muito underground na Inglaterra, continuando a fazer as suas músicas, que apesar de boas, nunca tiveram a capacidade de atingir um patamar mais alto.
A verdade é que dos nomes pioneiros do trip-hop, apenas os Massive Attack mantem a pedalada en quanto que os djs shadow e kid koala resolvem reascender a chama de vez em quando.
A projeção mediática de há anos atrás pode ter ido à vida,mas há muito boa gente que se está nas tintas para as luzes da ribalta e continua a regenerar o chamado trip-hop,sem preocupações.

Sunday, September 2, 2007

The Warehouse Project 2007


Depois de um enormíssimo número de eventos em Boddington’s Brewery (Manchester) no ano passado, o Warehouse Project está de volta com três meses de non-stop Party! Parecido com uma mega rave e com espetáculos e line-ups de música electrónica nunca antes vistos, o evento terá início dia 29 de Setembro e apenas acabará no dia de Ano Novo.
Englobando um enorme número de estilos de música electrónica desde House a Techno, Drum n Bass a Electro ou Minimal a Disco-Punk, alguns dos eventos serão transmitidos por rádios internacionais de topo como a BBC Radio 1 no programa Essential Mix de Pete Tong, e na Rádio Kiss 100 FM. O evento contará também com um line-up de luxo! Dave Clarke, Pete Tong, John Digweed, James Holden, Luciano, Sven Vath, High Contrast, Subfocus, Andy C, Jeff Mills, Marco Carola, François K, Armand Van Helden, Paul Van Dyk, Q Bert e Stanton Warriors, são apenas alguns dos nomes que estarão presentes durante os fantásticos 3 meses de paraíso electrónico.

Para mais informações: www.thewarehouseproject.com

Saturday, September 1, 2007

Hardfloor - The Life We Choose


A dupla Hardfloor, famosa por ter ressuscitado os timbres ácidos do sintetizador TB-303 em meados dos anos 90, anunciou o lançamento do seu sétimo álbum. "The Life We Choose" chega ao mercado dia 7 de Setembro pela label Hardfloor (editora dos próprios artistas que se mantém fiel ao uso da TB). O disco será dividido em três EPs e a versão completa sairá também em CD.

Tuesday, August 28, 2007

Reabertura Act - 31 de Agosto


O act irá reabrir as suas portas no próximo dia, 31 de Agosto, sexta-feira, para mais uma época recheada de festas e grandes eventos.
Nas cabines o Act irá apresentar a nova imagem outono-inverno, preparamdo algumas surpresas.
Irão contar com os Dj's residentes Nuno Nobre (React Records) e a dupla !Hi-Tech2 (React Records).

Monday, August 27, 2007

Dono da discoteca Chic morto a tiro


Um dos principais empresários «da noite» portuense foi baleado na cabeça, esta madrugada, à porta da discoteca «Chic», da qual é proprietário. Aurélio Palha foi assistido no local, mas não resistiu aos ferimentos.
O estabelecimento encontrava-se encerrado, mas o proprietário estava no local com um amigo. Esta testemunha alertou de imediato um carro de patrulha da PSP que passava no local e que chamou o 112. O amigo da vítima foi posteriormente encaminhado para a PJ a fim de prestar depoimento.

Aurélio Palha era um conhecido empresário da noite portuense. Começou como segurança e foi depois dono de uma empresa de segurança. Quanto a espaços nocturnos, foi proprietário do «Cais 447», do «Voice Café» e era, actualmente, proprietário da discoteca «Chic» e do «Nova Era Café», no Cais de Gaia, e sócio do «Porta 29», no Estádio do Dragão. Para além disso, já foi dono um ginásio, o «Fashion Club», e era actualmente sócio da produtora «Som Puro» e dono da Rádio Nova Era.
Isto tras a baila as rivalidades entre familias de seguranças e uma certa noticia que apareceu á uns tempos:

"Jovem agredido selvaticamente...um dos agressores foi Aurelio Palha 27 anos residente na rua do cunha, Porto..." - Jornal de Noticias, 28 de Março de 1992

As investigações ditaram as causas da morto. Entretanto Aurelio Descansa em Paz.

Saturday, August 25, 2007

Polémica das raves ilegais volta á baila


Uma multidão de 100 pessoas cercou uma esquadra no interior de Inglaterra depois de três homens terem sido detidos, suspeitos de fornecer equipamento de som para uma rave ilegal. A multidão arremessou garrafas e latas em direção ao prédio da polícia. Um agente da polícia foi ferido no rosto e outro partiu um braço.

A tropa de choque de três condados foi chamada para conter o distúrbio, que aconteceu na cidade de Great Yarmouth, em Norfolk. A multidão dispersou depois de meia hora, sendo que a maioria voltou para o local da rave, num distrito industrial perto da esquadra. A polícia foi à festa algumas horas mais tarde e encerrando o evento. Quinze pessoas foram presas, por acusações de comportamento violento e posse de drogas.

Friday, August 24, 2007

The Prophet


Dov J. Elkabas também conhecido por The Prophet é um dos djs mais conhecidos e importantes na cena da Gabber Musica, mais propriamente no hardstyle.

Tudo começou em 1983, quando o jovem Elkabas descobriu as turntables em Amesterdão, num local que passava Disco Music(Het Nijlpaardenhuis). Num acto de pura inspiração apos a sua descoberta do termo "disco jockey", elkabas comprou umas SL1200 MK2s e começou a praticar todos os dias em casa.
Mas a verdadeira revolução na sua vida foi quando elkabas pediu para passar musica no Jan van Galenhal em Amesterdão, onde iria so passa House Music. Elkabas e o seu amigo "Macdoc" passaram então a tarde inteira com sintetizadores e samples a tentar criar musicas para dar um toque unico a noite.

Bem o resto é historia....

The Prophet começou a ser convidado a cada vez mais eventos e discotecas, resultadod e uma noite bem sucessedida.
Em meados de 1991, forma-se a "Dream Team" composta por 4 djs com 4 estilos completamente diferentes: Gizmo, Buzz Fuzz, The Prophet e Dano. Em 1992 a organização da ID&T começou a convida-los aos seus eventos: Misteryland, Earthquake, Tunderdome, ...
Tendo sido verdadeiros sucesso. Foi uma época em que a gabber musica estava no seu auge, milhares de discos de Thunderdome foram vendidos compostos por algumas musicas de elkabas.




Elkabas já actuou em muitos sitios, entre os quais: Thunderdome, Masters Of Hardcore, Hellraiser, Megarave, Earthquake, Trip 2 Dreamland, Dance 2 Eden, Mysteryland, Back 2 School, Qlimax, DefQon 1, Decibel, and Innercity. He has also deejayed at large events in other countries, such as Utopia Sydney, Goliath Zurich, Voyager Geneva, Mayday Germany, Resident E Germany, Atlantis Los Angeles, ...
Para além de viajar para representar o seu hardstyle, the prophet também produz outros tipos de music. Em 1995 lança um grande hit, "Godzilla Project" sobre o pseudonimo de The Rose.
O seu selo(Scantraxx) é um dos mais respeitados na cena gabber. Nos dias de hoje o Dj The Prophet passa estilos desde early rave, early hardcore, hardstyle até ao hard trance e ao progressive. Apesar da desilusão que teve ao ter que dminuir as BPM das suas musicas por achar que os eventos nao tinha disposição para tanta batida, The Prophet acredita na musica com um sorriso.


(Adaptado do Site Oficial)



Wednesday, August 22, 2007

Monday, August 20, 2007

Ze Mig-L


Zé MigL é referencia na cena portuguesa desde 1995, foi um dos primeiros produtores a garantir lançamentos por importantes editoras internacionais (Djax Beats entre outras), e actuar com alguma regularidade em eventos fora do país. O seu carisma transparece em todas as vertentes do seu trabalho, desde a sua forma de mixar, as música que toca até à forma que produz.

Tem mais de 30 lançamentos como produtor por labels de diversas dimensões e nações, presença em numerosos países como DJ, que é aliás a sua mais marcante vertente, quer pela técnica que lhe é reconhecida (quer pelo inconfundível e único SOM), mas que nas palavras do próprio "serve apenas" para poder tocar os mais variados estilos de música dentro de uma vertente tão ampla como o Techno.

Esta é talvez uma das suas maiores marcas, as múltiplas influências que podemos encontrar nos seus sets e produções, pois não se centra em apenas um sub-genero, mas onde facilmente convivem com toda a naturalidade o minimal, detroit, chicago, tribal, tech-house, hard, etc... A alegria, ritmo, euforia e inconformismo dos seus sets tem-lhe garantido reconhecimento internacional, com numeras nomeações e finalmente o título de melhor DJ Techno 2006 pelos leitores da revista Dance Club.

Paralelamente Ze MigL é co-proprietário da MK2, empresa dedicada á venda e aluguel de todo o tipo de equipamentos e serviços para DJs/ Produtores/ eventos e clubes, tendo como responsabilidade adicional a elaboração e ensino do Djing e da Produção á mais de 7 anos. Para além de vários trabalhos regulares de testes de equipamento, e critica a temas e mixes de novos talentos para os mais diversos meios.


Como DJ tocou em eventos com Carl Cox, Jeff Mills, Plastikman, Advent, Dave Clarke, Luke Slater, Adam Bayer, Marco Carola, Surgeon, Joel Mull, Oliver Ho, Mike Dearborn, Marco Bailey, Space Djz, DJ Rush, Mr. C, Green Velvet, UMEK, Planetary Assault Systems, Daz Sound, Trevor Rockliffe, Jim Masters, Gayle San, Darren Emerson, Eric Powell, Cristian Varela, Oscar Mulero, Dave Angel, Scan X, entre outros.


Sunday, August 19, 2007

Freedom Festival dá asas ao mito das "Drogas e o Trance"


Dezenas de pessoas foram detidas, por alegado tráfico de droga, na zona do festival de música electrónica Freedom Festival que está a decorrer desde quinta-feira na região de Elvas, Portalegre, disse hoje à Lusa fonte da GNR .
«Foram já efectuadas dezenas de detenções, alegadamente por tráfico de droga, na zona do festival, mas os resultados destas operações só devem ser divulgados segunda-feira», disse à Lusa a mesma fonte da GNR.

Na sexta-feira, segundo dia do Freedom Festival, uma mulher que frequentava o evento deu entrada no hospital de Santa Luzia, em Elvas, tendo sido depois transferida para o Hospital Distrital de Portalegre onde morreu.
De acordo com o médico que chefiava a equipa do banco de urgência do Hospital de Santa Luzia, em Elvas, na sexta-feira à tarde, a mulher que frequentava o Freedom Festival, «foi assistida naquela unidade hospitalar e transferida depois para o Hospital Distrital de Portalegre, onde morreu».
A mesma fonte não revelou as causas da morte da mulher, indicando que só a autópsia determinará o motivo do óbito. Ainda segundo a fonte do hospital de Elvas, outras pessoas que frequentam o festival já receberam assistência naquela unidade hospitalar, mas apenas por «coisas ligeiras».

«Estamos a fazer o melhor que podemos e sabemos, e a zelar para que tudo decorra em conformidade, e não podemos responder pelos comportamentos e excessos das pessoas», afirmou. «Lamentamos algum incidente relacionado com o evento», disse a responsável pelas relações públicas do festival que acrescentou que a organização conta com um grupo de cerca de 400 pessoas, entre os quais 60 elementos de segurança e uma equipa da Cruz Vermelha Portuguesa, com três viaturas em permanência.
A mesma fonte das relações públicas do festival indicou ainda que algumas pessoas têm recebido assistência no posto de socorro da Cruz Vermelha instalado no local, devido entre outros motivos, «a picadas de escorpiões, insolações e problemas causados pelo terreno acidentado e com muitas pedras».

O Freedom Festival decorre desde quinta-feira junto à albufeira do Monte Chaminé, próximo de Elvas, e os organizadores esperam até ao final do evento, na segunda-feira, a presença de cerca de dez mil pessoas. A responsável pelas relações públicas do festival, rejeitou hoje, em declarações à agência Lusa, as responsabilidades da organização em relação a eventuais incidentes registados no âmbito do evento.